Dê-me um espelho e mostrarei que sou feita de luz e de sombras, mas sou concreta e quebrável, então, não me golpeie.
Crave os olhos em meu passado e verá que nem sempre fui mansa, já me corrompi de ódio; nem sempre fui grande, já me encolhi de medo; nem sempre fui brilhante, já me comprimi fosca num quarto vazio, portanto, não me suponha. Continuar lendo