(Encontrei esse palavreado em meio a revistas de medicina, escrito para o meu primeiro pequenino há uns três anos e achei justo compartilhar nesse espaço, de que ele inspiradoramente faz parte)
Era uma vez um feijãozinho com quem eu nunca sonhei, mas a quem enchi de apelidinhos antes mesmo de conhecer. Não sonhei e nem esbocei características para seu rosto ou sua personalidade. Jamais pude imaginar que esse Feijão teria o sorriso mais iluminado do universo, o olhar mais sedutor e que poderia existir alguém como ele.
Nunca mais houve “meio sim” ou “meio não”, pois ele tornou tudo absoluto. Nunca mais houve quedas, pois estou sempre a flutuar. Nunca mais houve silêncio, pois o amor segue a gritar. Nunca mais houve simples pensamentos e sim grandes sonhos. Nunca mais houve solidão, nem gota qualquer.
Parabéns, Fran querida!
Um beijo enorme e uma ótima semana para você!
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