“Mas comigo mesmo é que eu queria não ser obrigada a mentir. Senão o que me resta? ”(Clarice Lispector)
O despertador alarma os ouvidos para o novo dia, sem pedir licença, na invalidez de sua linguagem, em cartão sem envelope. O blem blem blem interminável se traduz na história que não começa, não termina, só prossegue.
Para quem vive só, muitas vezes Continuar lendo