“Como será amanhã?
Responda quem puder.”
A vizinha bateu ao portão, vinha com recado na ponta da língua. Aquela época não tínhamos telefone e nem por isso deixávamos de nos comunicar.
Era semana de Carnaval Continuar lendo
“Como será amanhã?
Responda quem puder.”
A vizinha bateu ao portão, vinha com recado na ponta da língua. Aquela época não tínhamos telefone e nem por isso deixávamos de nos comunicar.
Era semana de Carnaval Continuar lendo